Infelizmente 2016 não tá perdoando. Apesar de sabermos que a morte é inevitável, é muito triste quando perdemos alguém tão marcante quanto Gene Wilder. Então, listamos os seus cinco melhores papeis para homenagear o eterno Gene.
5 – O Pequeno Príncipe
Impossível não se lembrar dele em Pequeno Príncipe. A historia todos conhecem, se cativam (tirando o padre Fábio de Melo) e nessa versão existe uma ar mais psicodélico, mas nem por isso ele deixa de ser tocante e abordar os temas de amizade e amor pelo próximo. Eterna Raposa.
4 – Banzé no Oeste
Um dos filmes que marcaram a amizade com o diretor e ator Mel Brooks, que inclusive foi escrito junto com o ator. O filme é uma comédia clássica, trazendo a temática de velho oeste em uma cidade onde todos os seus moradores se chamam Johnson e um spoiler: muitos peidos.
3 – Jovem Frankestein
Também dirigido pelo icônico Mel Brooks, O jovem Frankestein é um clássico da comédia. Se como Willy Wonka ele ficou marcado, logo depois com certeza temos Dr. Frederick Frankenstein , que ao lado de Peter Boyle, nos enche de risadas.
2 – Os Produtores/ Primavera para Hitler
Se você conhece o filme Os produtores de 2005, dificilmente sabe que ele na verdade é um remake de 1968, estrelado por Gene. Aqui no Brasil, por algum motivo chegou como “Primavera de Hitler”, pois é. A versão mais antiga é bem parecida com a de 2005, mas com Gene traz um tom mais cômico e irônico.
1 – A Fantástica Fábrica de Chocolate
Só de ouvir “Quem quiser venha ver, que esse mundo é pura fantasia. Cada um deve ter, a sua própria fantasia” ou “Come with me and you'll be. In a world of pure imagination”, já traz uma emoção tão forte que não haveria como não o colocar em outra posição se não na primeira. O filme é com certeza o sonho de qualquer criança, afinal quem não gostaria de estar em um lugar repleto de doces e várias fantasias malucas? Mas, apesar de tudo isso, o que dá realmente o peso do filme é Gene. Ele encarna o personagem com uma realidade tão sincera que não tem como existir outro Willy Wonka, se não ele. Desculpe Johnny.
O lado bom de quem faz arte é que o seu corpo pode ir embora dessa realidade, mas sua alma com certeza se eternizou no mundo da fantasia cinematográfica. Obrigado Gene Wilder.